Mauro Mendes: O Coveiro da Mobilidade em Cuiabá

Mauro Mendes conseguiu o que parecia impossível: transformar um desastre em um escândalo ainda maior. Enterrou o VLT com 75% das obras prontas e vagões comprados para impor o ultrapassado BRT, um modal inferior que jamais atenderá à demanda de Cuiabá e Várzea Grande. Agora, incapaz de entregar sua obra improvisada e sem planejamento, tenta jogar a culpa nas empreiteiras do Consórcio BRT, que, na verdade, são vítimas da arrogância e incompetência desse governo.

O governador quis construir um sistema de transporte a toque de caixa, sem projeto executivo, sem estudos técnicos adequados, no grito e na canetada. O resultado? Obras emperradas, transtorno para a população e dinheiro público desperdiçado. Mas Mauro Mendes não age sozinho: contou com o apoio servil do Presidente da Assembleia, do Senador de VG e de deputados cuiabanos e da Baixada, incluindo Janaína Riva, que traíram o povo ao endossar esse retrocesso.

A participação do Ministério Público, através de José Antônio Borges e Deosdete Cruz, também foi decisiva para essa aberração. Em vez de defender o interesse público, colaboraram para que um projeto moderno e sustentável fosse trocado por uma gambiarra política. Enquanto isso, a Nova Engevix e as demais empresas do consórcio cumprem seus compromissos e lidam com a instabilidade provocada por um governo que toma decisões na base do improviso.

O episódio do BRT é mais uma marca da gestão autoritária e desastrosa de Mauro Mendes, que governa sem diálogo e sem planejamento. A verdade é que ele não apenas destruiu um projeto viável, mas também condenou Cuiabá a mais anos de caos e retrocesso. Quando a população pagar o preço dessa escolha absurda, saberá exatamente a quem responsabilizar: o governador e sua trupe de cúmplices no Legislativo e no Ministério Público.

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