Jairo relatou que decisões da prefeitura chegam “por aviso”, sem qualquer consulta aos educadores. Ele cita o caso do calendário escolar alterado “no meio do jogo” e a tentativa frustrada de mudar férias e direitos. “Projeto nasce do diálogo, não de imposição.” 
Para ele, a gestão municipal tem desprezo pela escuta e pela escola. “Sem ouvir a categoria, não se acerta uma machadada”, ironizou. E avisou: “O gestor que ignora o professor está decretando o atraso da sociedade.” 


