Em entrevista, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um duro recado à bancada de oposição e, especialmente, ao PL do governador Cláudio Castro, ao defender a aprovação da lei do “devedor contumaz” — nome técnico para grandes sonegadores. Haddad afirmou que o combate à violência passa necessariamente pelo estrangulamento financeiro das estruturas criminosas. “Se não asfixiar o financiamento do crime organizado, não vai dar certo. Nós temos que entrar por cima, combatendo e asfixiando o financiamento do crime organizado”, declarou, apontando que sonegadores alimentam o crime.

O ministro criticou a orientação da oposição que barrou a urgência do projeto na Câmara e cobrou alinhamento. Segundo ele, parte do PL e deputados do Rio votaram contra, seguindo o comando político do governador fluminense. Haddad foi direto: “É muito importante que o partido do governador, Claudio Castro, não vote contra… uma boa parte do crime organizado do Rio… está se escondendo por trás dessas estratégias jurídicas que esta lei visa coibir. Então nós precisamos dessa lei” .

Jairo relatou que decisões da prefeitura chegam “por aviso”, sem qualquer consulta aos educadores. Ele cita o caso do calendário escolar alterado “no meio do jogo” e a tentativa frustrada de mudar férias e direitos. “Projeto nasce do diálogo, não de imposição.” 

Para ele, a gestão municipal tem desprezo pela escuta e pela escola. “Sem ouvir a categoria, não se acerta uma machadada”, ironizou. E avisou: “O gestor que ignora o professor está decretando o atraso da sociedade.” 

Direto dos Emirados Árabes, Abílio Brunini anunciou com pompa uma “parceria inédita” para garantir um espaço exclusivo de networking na Expoagro 2026 — a famosa “barraca internacional” que já virou piada nas redes sociais, onde internautas lembram que o prefeito saiu de Cuiabá prometendo voltar com 6 viadutos e, até agora, entregou apenas uma tenda de feira. A viagem, caríssima e até hoje sem transparência sobre quem pagou passagens e hospedagem, foi vendida como o maior plano de investimentos da história de Cuiabá, mas virou chacota em grupos de WhatsApp, com comentários do tipo: “foi buscar viaduto e voltou com stand turístico”. Enquanto isso, Cuiabá continua esperando obras — e explicações..